Je suis un enfant terrible

18 dezembro, 2017

"Da noite que soube que não era bom suficiente pra ser chamado pra festa" ou "Da incompreendida genialidade dos Dj's"

Deitado na cama ela começou a esfregar, de costas, seu corpo nu no meu. Entre gemidos pegou minha mão direita e posicionou em seu peito, tomando cuidado para não irritar o piercieng recém colocado no mamilo. Minha outra mão foi puxada para sua boceta em uma suplica masturbatória.

Meu pau continuava incólume e flácido roçando sua bunda, então puxei seu ombro posicionando-me sobre ela. Olhei fundo naqueles olhos aproximando meu rosto até que nossos narizes se tocassem.

Misturando o álcool de nossos hálitos, disse-lhe:
- Se me queres de pau duro, basta me beijar.


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De tantos talentos possíveis,
Pra fodas a quem convidar,
Nada se faz mais premente.
Que quem uma musica maneira, saiba botar pra tocar.

todos juntos por um mundo com mais academias e menos livros

Um comentário:

Anônimo disse...

Não creio que corpos perfeitos perdurem no tempo, mas um bom conteúdo sim. Se sofres por uma pessoa assim, muito provável que se torne com o passar do tempo vazia e desinteressante. Por mais bibliotecas e menos academias!