08 maio, 2006

Das minhas limitações

Meu colchão é pequeno para o que quero fazer contigo,
meu talento insignificante para te impressionar como gostaria,
minhas paredes são finas para abafar teus gritos,
meu vocabulário é limitado para descrever o prazer que me dás
e, mais que tudo, minha vida é muito curta pelo tempo que eu quero passar do teu lado.

2 comentários:

Anônimo disse...

Nossa, Igor. Demorou tanto pra abrir que até já me esqueci do que ia comentar! rs...
Ah... seguinte: se para tudo há um limite, então transforme cada minuto em eternidade. É uma forma de driblar o tempo, né? rs...
Beijocas

Luiz Roberto Lins Almeida disse...

isso é que é promessa! Se me permite um paralelo com uma música do Guilherme Rondom
"vc é minha bela
e um dia vai compreender
que eu ainda sou a fera
que te dá prazer"

ou com um texto de um argentino, Charly garcía,
"mientras me quede aire
calor nunca te va faltar"

Excelente retorno